Bezerra Neto F, Rocha RCC, Negreiros MZ, Rocha RH, Queiroga RCF (2005). Produtividade de alface em função de condições de sombreamento e temperatura e luminosidade elevadas. Rev. Hort. Bras. 23 (2):189-192.
Crossref

Blind AD, Silva Filho DF (2015). Desempenho produtivo de cultivares de alface americana na estação seca da Amazônia central. Rev. Biosc. J. 31 (2):404-414.
Crossref

Correa CV, Cardoso AII, Souza LG, Antunes WLP, Magolbo LA (2014). Produção de beterraba em função do espaçamento. Rev. Hortic. Bras. 32 (1):111-114.
Crossref

Echer MM, Sigrist JMM, Guimarães VF, Minami K (2001). Comportamento de cultivares de alface em função do espaçamento. Rev. Agric. 76 (1):267- 275.

Guimarães MA, Bohórquez ACC, Tello JPJ, Damasceno LAD, Feitosa FRC, Silva DJH (2014). Caracterização morfológica de subamostras de alface na mesorregião do Alto Solimões, Amazonas. Rev. Cult. Agron. 23(1):41-48.

Guimarães MA, Mandelli MS, Silva DJH (2011). Seleção de genótipos de Lactuca sativa L. para a produção com adubação orgânica. Rev. Cer. 58 (2):202-207.
Crossref

Kaschuk G, Yin X, Hungria M, Leffelaar PA, Guiller KE, Kuyper TW (2012). Photosynthetic adaptation of soybean due to varying effectiveness of N2 fixation by two distinct Bradyrhizobium japonicum strains. Environ. Exp. Bot. 76(1):1-6.
Crossref

Kristkova E, Dolezalova I, Lebeda A, Vinter V, Novotna A (2008). Description of morphological characters of lettuce (Lactuca sativa L.) genetic resources. Hort. Sci. 35(3):113-129.

Larcher W (2004). Ecofisiologia vegetal. 4.ed. São Carlos: Rima artes. P 531.

Lima AA, Miranda EG, Campos LZO, Cuznato Júnior WH, Melo SC, Camargo MS (2004). Competição das cultivares de alface Vera e Verônica em dois espaçamentos. Rev. Hortic. Bras. 22(2):314- 316.
Crossref

Mota JH, Yuri JE, Freitas SAC, Rodrigues Junior, JC, Resende GM, Souza RJ (2003). Avaliação de cultivares de alface americana durante o verão em Santana da Vargem, MG. Rev. Hortic. Bras. 21(2):234-237.
Crossref

Mondin M (1989). Influência de espaçamentos, métodos de plantio e de sementes nuas e peletizadas na produção de duas cultivares de alface (Lactuca sativa L.). Rev. Ciênc. Prát. 13(2):185-194.

Ribeiro AC, Guimarães PTG, Alvarez VHV (1999). Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais - 5ª Aproximação. 1. ed. Viçosa, MG: CFSEMG P. 359p.

Rodrigues IN, Lopes MTG, Lopes R, Gama AS, Milagres CP (2008). Desempenho de cultivares de alface na região de Manaus. Rev. Hortic. Bras. 26 (4):524- 527.
Crossref

Santos CL, Seabra Júnior S, Lalla JG, Theodoro VCA, Nespoli A (2009). Desempenho de cultivares de alface tipo crespa sob altas temperaturas em Cáceres-MT. Rev. Agra. 2(3):87-98.

Sala FC, Costa CP (2012). Retrospectiva e tendência da alfacicultura brasileira. Rev. Hortic. Bras. 30 (2):187-194.
Crossref

Batista MAV, Souza JP, Nogueira DH, Freitas DB, Vieira LA, Domingos FD (2007). Comportamento de cultivares de alface no município de Iguatu-CE. Anais, ABH. CD-ROM.

Souza MCM, Resende LV, Menezes D, Loges V, Soute TA, Santos VF (2008). Variabilidade genética para características agronômicas em progênies de alface tolerantes ao calor. Rev. Hortic. Bras. 26(3):354- 358.
Crossref

Taiz L, Zeiger E (2013). Fisiologia Vegetal. 5. ed. Porto Alegre, RS: Artmed P 954.

Vargas PF, Duarte LS, Zecchini AC (2014). Alternativas ao pendoamento. Rev. Camp Negl. 1(1):81.