African Journal of
Microbiology Research

  • Abbreviation: Afr. J. Microbiol. Res.
  • Language: English
  • ISSN: 1996-0808
  • DOI: 10.5897/AJMR
  • Start Year: 2007
  • Published Articles: 5239

Full Length Research Paper

Escherichia coli O157, Staphylococcus aureus and coliforms in crude and processed bovine milk marketed

Santos M. L.
  • Santos M. L.
  • Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Brazil.
  • Google Scholar
Barros L. S. S.
  • Barros L. S. S.
  • Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Brazil.
  • Google Scholar
Silva I. M. M.
  • Silva I. M. M.
  • Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Brazil.
  • Google Scholar
Andrade M. V.
  • Andrade M. V.
  • Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Brazil.
  • Google Scholar
Lima D. V.
  • Lima D. V.
  • Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Brazil.
  • Google Scholar


  •  Received: 03 October 2016
  •  Accepted: 02 November 2016
  •  Published: 07 December 2016

References

Ahmed AM, Shimamoto T (2014). Isolation and molecular characterization of Salmonella enterica, Escherichia coli O157:H7 and Shigella spp. from meat and dairy products in Egypt. Int. J. Food Microbiol. 168-169:57-62.
Crossref

 

Almeida VM, Pereira LS, Costa FN (2013). Listeria spp., coliformes, bactériasmesófilas e psicrotróficas no leite in natura e pasteurizadotipo C. Rev. Inst. Adolfo Lutz. 14-19:72.

 

Alves LMC, Amaral LA, Corrêa MR, Sales SS (2009). Qualidade microbiológica do leite cru e de queijo de coalho comercializados informalmente na cidade de São Luís – MA. Rev. Pesquisa em Foco. 17:2

 

Amaral CRS, Santos EP (2011). Leite cru comercializado na cidade de Solânea, PB: caracterizaçãofísico-química e microbiológica. Rev. Bras. de Produtos Agroindustriais. 13(1):7-13.
Crossref

 

Batista AS, Barros LSS, Santos ESV, Silva MH (2014). Escherichia coli O 157: H7 em leite produzido no Brasil. Rev. Bras. Hig. San. An. 08(2):87-111.

 

Bersot LS, Daguer H, Maziero, MT, Pinto JPAN, Barcellos, V, Cunha.; Galvão, JA (2010) Raw milk trade: profile of the consumers and microbiological and physicochemical characterization of the product in Palotina-PR region. Revista do Instituto de Laticínios Cândido Tostes. 373:65:3-8.

 

Brasil (1980). Ministério de Agricultura e Abastecimento. Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal. RISPOA. Brasília. 166 p.

 

Brasil (1997). Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Portaria n° 370, de 04 de setembro de 1997. Regulamento Técnico para Fixação de Identidade e Qualidade do Leite U.H.T (U.A.T). Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 08 Sept. 1997.

 

Brasil (2001b) Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC n.º 12, de 02 de janeiro de 2001. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 30 de janeiro de 2001.

 

Brasil (2003). Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal. Instrução Normativa n.°62, de 26 de agosto de 2003. Métodos analíticos oficiais para análises microbiológicas para controle de produtos de origem animal e água. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 18 Sept., 2003.

 

Brasil (2011). Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa nº 62, de 29 de dezembro de 2011. Aprova o Regulamento Técnico de Produção, Identidade e Qualidade do Leite tipo A, o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Leite Cru Refrigerado, o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Leite Pasteurizado e o Regulamento Técnico da Coleta de Leite Cru Refrigerado e seu Transporte a Granel, em conformidade com os Anexos desta Instrução Normativa. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 31 dez. 2011.

 

Claeys WLS, Cardoen G, Daube J, Block K, Dewettinck K, Dierick L, Zutter A, Huyghebaert H, Imberechts P, Thiange Y, Vandenplas, Herman L (2013). Raw or heated cow consumption: Review of risks and benefits. Food Control Oxford. 251-262:31.

 

Dey S, Karim MH (2013). Study on physicochemical and microbial quality of available raw, pasteurized and UHT milk during preservation. Int. J. Sci. Invent. Today 2(2):150-157.

 

Dias JN, Fontinele LL, Machado SMO, Oliveira JS, Ferreira GP, Pereira ACTC (2001). Avaliação das condições higiênico-sanitárias de leite cru e queijo coalho comercializados em mercados públicos no norte do Piauí. Rev.Saúde e Pesquisa. 8(2):277-284.
Crossref

 

Domareski JL, Bandiera NS, Sato RT, Aragon LC, Santana EHW (2010). Avaliação físico-química e microbiológica do leite UHT comercializa do em três países do Mercosul (Brasil, Argentina e Paraguai). Arch. Latino Am. Nutr. 60-3:261-269.

 

Frata MT, Bachi AJ, Oliveira JG, Schneider AE (2014). Estudo da Qualidade Microbiológica e Físico-Química de Leites UHT Comercializados no Município de Dois Vizinhos – PR. In: Proceedings of the XII Latin American Congress on Food Microbiology and Hygiene,1., 2014, São Paulo. Anais...São Paulo: Blucher Food Science Proceedings. pp. 247-248.

 

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Indicadores IBGE: Estatística de produção pecuária, 2015.

 

Maciel JF, Carvalho EA, Santos LS, Araujo JB, Nunes VS (2008). Qualidade microbiológica de leite cru comercializado em Itapetinga-BA. Rev. Bras. de Saúde e Produção Animal. 443-448:09-03.

 

Marchand S. Vandriesche G, Coorevits A, Coudijzer K, De Jonghe V, Dewettinck K, De Vos P, Devreese B, Heyndrickx M, De Block J (2009). Heterogeneity of heat resistant proteases from milk Pseudomonas species. Int. J. Food Microbiol. 133(1):68-77
Crossref

 

Menezes IR, Almeida AC, Morão RP, Reis SV, Santos CA, Lopes ILN (2015). Qualidade microbiológica do leite cru produzido no Norte de Minas Gerais. Rev. Bras de CiênciaVeterinária 22(1):58-63.

 

Nascentes RM, Araújo BC (2012). Comparação da qualidade microbiológica de leite cru, pasteurizado e UHT comercializados nacidade de Patos de Minas, MG. Perquirere. 9(1):212-223.

 

Pereira JR, Tamanini R, Rios EA Oliveira VHS, Yamamura AAM, Beloti VB (2013). Microbiota mesófila aeróbia contaminante do leite UHT. Rev. do Instituto de Laticínios Cândido Tostes. 68(394):25-31.
Crossref

 

Pillai SD, Jesudhasan PR (2006). Quorum sensing: how bactéria communicate. Food Technol. 60:42-50.

 

Salvador FC, Burin AS, Frias AAT, Oliveira FS, Faila N (2012). Avaliação da qualidade microbiológica do leite pasteurizado comercializado em Apucarana-PR e Região. RevistaF@pciência. 9-5:30-41.

 

Silva VA, Rivas PM, Zanela MB, Pinto AT, Ribeiro MR, Silva FP, Machado M (2010). Avaliação da qualidade físico-química e microbiológica do leite cru, do leite pasteurizado tipo A e de pontos de contaminação de uma Granja Leiteira no RS. Acta scientiae Veterinariae. 38(1):51-57.

 

Silveira MLR, Bertagnolli SMM (2014). Avaliação da qualidade do leite cru comercializado informalmente em feiras livres no município de Santa Maria RS.Rev.VigilânciaSanitária e Debate. 2(2):75-80.

 

Souza FM, Nogueira MS, Nunes FC (2011). Qualidade microbiológica do leite cru comercializado informalmente na cidade de Areia-PB. AgropecuáriaTécnica. 32(1):168-171.

 

Tamanini R, Beloti V, Ribeiro Junior JC, Silva LCC, Yamada AK, Silva FA (2011) Contribuição ao estudo da qualidade microbiológica e físico-química do leite UHT. Rev. Inst. de Laticínios Cândido Tostes. 27-33:66-382.

 

USDA (2015). United States Department of Agriculture: Foreign Agricultural Service.

 

Vittori J, Schocken-Iturrino RP, Poiatti ML, Pigatto CP, Chioda TP, Ribeiro CAM, Garcia G R, Ragazani AVF (2008). Qualidade microbiológica de leite UHT caprino: pesquisa de bactérias dos gêneros Staphylococcus, Bacillus e Clostridium. Ciencia Rural. 38(3).
Crossref

 

Weschenfelder S, Paim MP, Gerhardt C, Wiest JM (2016). Avaliação da rotulagem nutricional e das características físico-químicas e microbiológicas de diferentes marcas de leite pasteurizado e leite UHT. Boletim de Indústria Anim. 73-1:32-38.

 

Zeni MT,de Souza Maran MH, rabaioli da Silva GP, de Carli EM, Palezi SC. (2013). Influência dos microrganismos psicrotróficos sobre a qualidade do leite refrigerado para produção de UHT. Unoesc&Ciência ACET 4(1):61-70.