Balbino LC, Barcellos ADO, Stone LF (2011). Marco referencial integração lavoura-pecuária-floresta. Embrapa.

Berger R, Schneider PR, Finger CAG, Haselein CR (2002). Efeito do

espaçamento e da adubação no crescimento de um clone de Eucalyptus saligna Smith. Cienc. Florest. 12:75-87.

Bernardo AL (1995). Crescimento e eficiência nutricional de Eucalyptus spp. Sob diferentes espaçamentos na região de cerrado de Minas Gerais. (Master) Dissertation - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa-MG. 192 p.

Binkley D (2004). A hypothesis about the interaction of tree dominance and stand production through stand development. For. Ecol. Manag. 190:265-271.

Boyden S, Binkley D, Stape JL (2008). Competition among Eucalyptus trees depends on genetic variation and resource supply. Ecology 89:2850-2859.

Del Quiqui EM, Martins SS, Shimizu JY (2001). Avaliação de espécies e procedências de Eucalyptus para o Noroeste do Estado do Paraná. Acta Sci-Agron. 23:1173-1177.

Ferreira DF (2008). SISVAR: um programa para análises e ensino de estatística. Rev. Symp. 6:36-41.

Garcia EA (2010). Caracterização física e química do solo e avaliação do desenvolvimento de plantas de eucalipto em função do espaçamento e da adubação, visando à colheita precoce para utilização em bioenergia. (Master) Dissertation - Universidade

Estadual Paulista, Botucatu-SP. 98 p.

Gonçalves JLM (1995). Recomendações de Adubação para Eucalyptus, Pinus e Espécies Típicas da Mata Atlântica. Documentos

Florestais. IPEF: Piracicaba, 23 p.

Gonçalves JLM, Mello SLM (2004). The root system of trees. In: Gonçalves JLM, Benedetti V. Forest Nutrition and fertilization. Piracicaba, SP.

Köppen W (1948). Climatologia: con un estudio de los climas de la tierra. México: Fondo de Cultura Económica, 478 p.

Kruschewsky GC, Macedo RLG, Venturin N, Oliveira TK (2007). Arranjo estrutural e dinâmica de crescimento de Eucalyptus spp., em sistema agrossilvipastoril no cerrado. Cerne 13:360-367.

Leite HG, Nogueira GS, Moreira AM (2006). Efeito do espaçamento e da idade sobre variáveis de povoamentos de Pinus taeda L. Rev. Arvore 30:603-613.

Leles PSS, Reis GG, Reis MGF, Morais EJ (2001). Crescimento, produção e alocação de matéria seca de Eucalyptus camaldulensis e E. pellita sob diferentes espaçamentos na região de cerrado, MG. Sci. For. 59:77-87.

Lima R (2010). Crescimento de Pinus taeda L. em diferentes espaçamentos. (Master's) Dissertation - Universidade Estadual do Centro–Oeste, Irati-PR. 120 p.

Macedo RLG, Bezerra RG, Venturin N, Vale RS, Oliveira TK (2006). Desempenho silvicultural de clones de eucalipto e características agronômicas de milho cultivados em sistema silviagrícola. Rev. Arvore 30:701-709.

Magalhães WM, Macedo RLG, Venturin N, Higashikawa EM, Junior MY (2007). Desempenho silvicultural de clones e espécies/procedências de Eucalyptus na região noroeste de Minas Gerais. Cerne. 13:368-375.

Malinovski RA, Malinovski RA, Malinovski JR, Yamaji FM (2006). Análise das variáveis de influência na produtividade das máquinas de colheita de madeira em função das características físicas do terreno, do povoamento e do planejamento operacional florestal. Floresta 36:169-182.

Martins RJ, Seixas F, Stape JL (2009). Avaliação técnica e econômica de um harvester trabalhando em diferentes condições de espaçamento e arranjo de plantio em povoamento de eucalipto. Sci. For. 37:253-263.

Mattos RB, Durlo MA, Lúcio AD (2003). Possibilidade de ganho de fuste em espécies euxilóforas nativas da Região Central do Estado do Rio Grande do Sul. Cienc. Florest. 13:111-120.

Montoya VLJ, Baggio AJ, Soares ADO (2000). Guia prático sobre arborização de pastagens. Colombo: Embrapa Florestas. 15 p. (Embrapa Florestas. Documentos, 49).

Muller MD, Couto L, Leite HG, Brito JO (2005). Avaliação de um clone de eucalipto estabelecido em diferentes densidades de plantio para produção de biomassa e energia. Biomassa Energia 2:177-186.

Oliveira TK, Macedo RLG, Venturin N, Higashikawa EM (2009). Desempenho silvicultural e produtivo de eucalipto sob diferentes arranjos espaciais em sistema agrossilvipastoril. Pesqui. Florest. Bras. 60:01-09.

Paulino EJ (2012). Influência do espaçamento e da idade na produção de biomassa e na rotação econômica em plantios de eucalipto. 59 p. (Master) Dissertation - Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Diamantina – MG.

Reiner DA, Silveira ER, Szabo MS (2011). O uso do eucalipto em diferentes espaçamentos como alternativa de renda e suprimento da pequena propriedade na região sudoeste do Paraná. Synergismus Scyentifica 6:1-7.

Sanquetta CR, Mora AL, Borsato R, Vidal MAS, Peixoto AM, Chiandara R (2003). Efeito do espaçamento de plantio em reflorestamentos II. Pinus taeda L. em Jaguariaíva – PR. Rev Acad: Cienc Agric. Amb. 1:55-61.

Santos HG, Jacomine PKT, Anjos LHC, Oliveira VA, Lubreras JF, Coelho MR, Almeida JA, Cunha TJF, Oliveira JB (Eds.). (2013). Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. 3ª edição revisada e ampliada. Brasília: Embrapa, 353 p.

Santos MD (2011). Efeito do espaçamento de plantio na biomassa do fuste de um clone híbrido interespecífico de Eucalyptus grandis e Eucalyptus urophylla. (Master) Dissertation - Universidade Estadual Paulista, Botucatu – SP. 140 p.

Scanavaca JRL, Garcia JN (2003). Rendimento em madeira serrada de Eucalyptus urophylla. Sci. For. 63:32-43.

Schneider PR, Fleig FD, Finger CAG, Klein JEM (2000). Crescimento da acácia negra, Acacia mearnsii de Wild em diferentes espaçamentos. Cienc. Florest. 10:101-112.

Scolforo JR, Figueiredo FA (1993). Mensuração Florestal. Módulo 2: Volumetria. ESAL/FAEPE. 126 p.

Silva CR (2005). Efeito do espaçamento e arranjo de plantio na produtividade e uniformidade de clones de Eucalyptus na região nordeste do Estado de São Paulo. (Master) Dissertation – Universidade de São Paulo, Piracicaba – SP. 51 p.

Silva JC, Castro VR, Evangelista WV (2015). Influência da idade na usinabilidade da madeira de Eucalyptus grandis Hill ex. Maiden, visando uso na indústria moveleira. Sci For. 43:117-125.