Review
References
Abramovay M (2010). Gangues, gênero e juventude: donas de rocha e sujeitos cabulosos. Kaco editora, Brasília p.314. | ||||
Antunes R, Alves G (2004). As mutações na era da mundialização do capital. Educação e sociologia, Campinas. 25(87):335-351. | ||||
Camargo D, Cunha SK, Bulgacov YLM (2008). A psicologia de McClelland e a economia de Schumpeter: Divergências e convergências no campo do empreendedorismo. Revista de Desenvolvimento Econômico - RDE, 10(15/17):111-120. | ||||
Bulgacov YLM, Cunha SK, de Camargo D, Bulgacov S (2011). Jovem empreendedor no Brasil: a busca do espaço da realização ou a fuga da exclusão? Revista de Adm. Pública. 45(3):695-720. Crossref |
||||
Cattani AD, Holzmann L (2006). Dicionário de Trabalho e Tecnologia. 1. ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS 1:358. | ||||
Camargo D, Brolesi RM, de Meza MLFG, da Cunha SK, Mazziotti Bulgacov YL (2010). Osignificado da atividade empreendedora: as práticas da mulher brasileira em 2008. In: Gimenez F, Ferreira JM, Ramos SC (Orgs.). Empreendedorismo e estratégia de empresas de pequeno porte – 3Es2P. Curitiba: Champagnat - Editora PUC PR. pp.105-126. | ||||
Castells M(1998).Hacia el Estado Red?Globalizacion economica e instituciones politicas en la era de la información. Sao Paulo: Ministério da Administração Federal e Reforma do Estado., República Federativa do Brasil. | ||||
Certeau MA (1994). Invenção do cotidiano. Petrópolis: Vozes. | ||||
Cunha SK, Yára Lúcia MB, de Mesa MLF (2009). O empreendedor brasileiro no mapa tecnológico de países em desenvolvimento. Caracas: Espacios 30(4):9-24. | ||||
Fillion LJ (1999). Diferenças entre sistema gerenciais de empreendedores e operadores de pequenos negócios. Revista de Administração de Empresas. 39(4):6-20. | ||||
Freeman C (2004). System of innovation in historical perspective. Revista Brasileira de Inovação, 3(1):9-34. | ||||
Gartner W (1998). Who is an entrepreneur? is the wrong question‖. American Journal of Small Business (Spring): 11-31. | ||||
Greco et al (2008). Empreendedorismo no Brasil: 2007. Curitiba: IBQP. | ||||
Greco et al (2009). Empreendedorismo no Brasil: 2008. Curitiba: IBQP. | ||||
Greco et al (2009). Empreendedorismo no Brasil: 2009. Curitiba: IBQP. | ||||
Gregersen B, Björn J, Olman S (2004). Institutions and learning capacities in a development perspective. Aalborg: Druid, Denmark. | ||||
Hall S (2000). A identidade cultural na pós-modernidade. 4ª ed. Rio de Janeiro: DP&A. | ||||
Hirata H (2006). Entrevista: Helena Hirata. Trabalho, Educação e Saúde. 4 (1): 199-203. | ||||
Hirata H, Pretéceille (2002). Nova divisão sexual do trabalho? Subtítulo: um olhar voltado para a empresa e a sociedade. | ||||
Hirata H, Pretéceille E (2002). Trabalho, exclusão e precarização socioeconômica – o debate das ciências sociais na França. Caderno CRH. Salvador 37:47-80. | ||||
Holzman L (2006). Lev Vygotsky and the New Performative Psychology: implications for Business and Organizations In: Hosking DM and McNamee S (Eds.), The social construction of organization. Oslo: Liber. | ||||
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (IBGE/PNAD) (2006). Disponível em: View Acessado em 30/03/2010. | ||||
Lindo MR, Cardoso PM, Rodrigues ME, Wetzel U (2007). Vida pessoal e vida profissional: os desafios de equilíbrio para mulheres empreendedoras do Rio de Janeiro. Revista de Administração Contemporânea RAC-Eletrônica. 1(1):1-15. | ||||
Llisterri JJ, Kantis H, Angelelli P, Tejerina L (2006). Is youth entrepreneurship a necessity or an opportunity? A first exploration of household and new enterprise surveys in Latin America. Washington: Inter-American Development Bank. | ||||
Lundvall BA (1992). National systems of innovation. New York: Printer Publishers. | ||||
Mattoso J (1999). O Brasil Desempregado. 2ª ed, São Paulo, Perseu Abramo. | ||||
Montagner P (2000). Mobilidade Ocupacional - a experiência da Região Metropolitana de São Paulo. In: Desemprego - biografias, trajetórias e mobilização, 2000, São Paulo. Desemprego - biografias, trajetórias e mobilização. | ||||
Nogueira CMA (2004). Feminização no mundo do trabalho: entre a emancipação e a precarização. Campinas: Autores Associados. | ||||
Organisation for Economic Co-operation and Development (OECD) (2005). The measurement of scientific and technological activities- Oslo manual (3th ed.). Paris: OECD and Eurostat. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (PNAD/IBGE) (2006). | ||||
Pochmann M (2009). Pobreza e crise econômica: o que há de novo no Brasil metropolitano. Rio de janeiro: IPEA. | ||||
Polanyi K (2000). A Grande Transformação: As origens da nossa época, 9ª edição, Rio de Janeiro: Editora Campus. PMid:11272005 |
||||
Ramos GA (1989). A nova ciência das organizações – uma reconceituação da riqueza das nações. 2° edição, Rio de Janeiro: FGV. | ||||
Thebáud-Mony A, Druck G (2007). Terceirização: a erosão dos direitos dos trabalhadores na França e no Brasil. In: Druck, G; Franco, T. A perda da razão social do trabalho – terceirização e precarização. São Paulo: Bomtempo. | ||||
Wenger E (1998).Communities of Practice: learning, meaning and identity, Cambridge, Cambridge University Press. Crossref |
Copyright © 2024 Author(s) retain the copyright of this article.
This article is published under the terms of the Creative Commons Attribution License 4.0