African Journal of
Business Management

  • Abbreviation: Afr. J. Bus. Manage.
  • Language: English
  • ISSN: 1993-8233
  • DOI: 10.5897/AJBM
  • Start Year: 2007
  • Published Articles: 4194

Review

Conditions for female and young Brazilian entrepreneurs: Common aspects for guiding public policies for innovative ventures

Yára Lúcia Mazziotti Bulgacov
  • Yára Lúcia Mazziotti Bulgacov
  • Universidade Positivo – Curitiba/PR, Brazil.
  • Google Scholar
Denise de Camargo
  • Denise de Camargo
  • Universidade Tuiuti do Paraná – Curitiba/PR, Brazil.
  • Google Scholar
Maria Lucia Figueiredo Gomes de Meza
  • Maria Lucia Figueiredo Gomes de Meza
  • Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)-Curitiba/PR, Brazil.
  • Google Scholar
Siglinde K da Cunha
  • Siglinde K da Cunha
  • Universidade Positivo – Curitiba/PR, Brazil.
  • Google Scholar


  •  Accepted: 07 February 2014
  •  Published: 14 February 2014

References

Abramovay M (2010). Gangues, gênero e juventude: donas de rocha e sujeitos cabulosos. Kaco editora, Brasília p.314.
 
Antunes R, Alves G (2004). As mutações na era da mundialização do capital. Educação e sociologia, Campinas. 25(87):335-351.
 
Camargo D, Cunha SK, Bulgacov YLM (2008). A psicologia de McClelland e a economia de Schumpeter: Divergências e convergências no campo do empreendedorismo. Revista de Desenvolvimento Econômico - RDE, 10(15/17):111-120.
 
Bulgacov YLM, Cunha SK, de Camargo D, Bulgacov S (2011). Jovem empreendedor no Brasil: a busca do espaço da realização ou a fuga da exclusão? Revista de Adm. Pública. 45(3):695-720.
Crossref
 
Cattani AD, Holzmann L (2006). Dicionário de Trabalho e Tecnologia. 1. ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS 1:358.
 
Camargo D, Brolesi RM, de Meza MLFG, da Cunha SK, Mazziotti Bulgacov YL (2010). Osignificado da atividade empreendedora: as práticas da mulher brasileira em 2008. In: Gimenez F, Ferreira JM, Ramos SC (Orgs.). Empreendedorismo e estratégia de empresas de pequeno porte – 3Es2P. Curitiba: Champagnat - Editora PUC PR. pp.105-126.
 
Castells M(1998).Hacia el Estado Red?Globalizacion economica e instituciones politicas en la era de la información. Sao Paulo: Ministério da Administração Federal e Reforma do Estado., República Federativa do Brasil.
 
Certeau MA (1994). Invenção do cotidiano. Petrópolis: Vozes.
 
Cunha SK, Yára Lúcia MB, de Mesa MLF (2009). O empreendedor brasileiro no mapa tecnológico de países em desenvolvimento. Caracas: Espacios 30(4):9-24.
 
Fillion LJ (1999). Diferenças entre sistema gerenciais de empreendedores e operadores de pequenos negócios. Revista de Administração de Empresas. 39(4):6-20.
 
Freeman C (2004). System of innovation in historical perspective. Revista Brasileira de Inovação, 3(1):9-34.
 
Gartner W (1998). Who is an entrepreneur? is the wrong question‖. American Journal of Small Business (Spring): 11-31.
 
Greco et al (2008). Empreendedorismo no Brasil: 2007. Curitiba: IBQP.
 
Greco et al (2009). Empreendedorismo no Brasil: 2008. Curitiba: IBQP.
 
Greco et al (2009). Empreendedorismo no Brasil: 2009. Curitiba: IBQP.
 
Gregersen B, Björn J, Olman S (2004). Institutions and learning capacities in a development perspective. Aalborg: Druid, Denmark.
 
Hall S (2000). A identidade cultural na pós-modernidade. 4ª ed. Rio de Janeiro: DP&A.
 
Hirata H (2006). Entrevista: Helena Hirata. Trabalho, Educação e Saúde. 4 (1): 199-203.
 
Hirata H, Pretéceille (2002). Nova divisão sexual do trabalho? Subtítulo: um olhar voltado para a empresa e a sociedade.
 
Hirata H, Pretéceille E (2002). Trabalho, exclusão e precarização socioeconômica – o debate das ciências sociais na França. Caderno CRH. Salvador 37:47-80.
 
Holzman L (2006). Lev Vygotsky and the New Performative Psychology: implications for Business and Organizations In: Hosking DM and McNamee S (Eds.), The social construction of organization. Oslo: Liber.
 
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (IBGE/PNAD) (2006). Disponível em: View Acessado em 30/03/2010.
 
Lindo MR, Cardoso PM, Rodrigues ME, Wetzel U (2007). Vida pessoal e vida profissional: os desafios de equilíbrio para mulheres empreendedoras do Rio de Janeiro. Revista de Administração Contemporânea RAC-Eletrônica. 1(1):1-15.
 
Llisterri JJ, Kantis H, Angelelli P, Tejerina L (2006). Is youth entrepreneurship a necessity or an opportunity? A first exploration of household and new enterprise surveys in Latin America. Washington: Inter-American Development Bank.
 
Lundvall BA (1992). National systems of innovation. New York: Printer Publishers.
 
Mattoso J (1999). O Brasil Desempregado. 2ª ed, São Paulo, Perseu Abramo.
 
Montagner P (2000). Mobilidade Ocupacional - a experiência da Região Metropolitana de São Paulo. In: Desemprego - biografias, trajetórias e mobilização, 2000, São Paulo. Desemprego - biografias, trajetórias e mobilização.
 
Nogueira CMA (2004). Feminização no mundo do trabalho: entre a emancipação e a precarização. Campinas: Autores Associados.
 
Organisation for Economic Co-operation and Development (OECD) (2005). The measurement of scientific and technological activities- Oslo manual (3th ed.). Paris: OECD and Eurostat. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (PNAD/IBGE) (2006).
 
Pochmann M (2009). Pobreza e crise econômica: o que há de novo no Brasil metropolitano. Rio de janeiro: IPEA.
 
Polanyi K (2000). A Grande Transformação: As origens da nossa época, 9ª edição, Rio de Janeiro: Editora Campus.
PMid:11272005
 
Ramos GA (1989). A nova ciência das organizações – uma reconceituação da riqueza das nações. 2° edição, Rio de Janeiro: FGV.
 
Thebáud-Mony A, Druck G (2007). Terceirização: a erosão dos direitos dos trabalhadores na França e no Brasil. In: Druck, G; Franco, T. A perda da razão social do trabalho – terceirização e precarização. São Paulo: Bomtempo.
 
Wenger E (1998).Communities of Practice: learning, meaning and identity, Cambridge, Cambridge University Press.
Crossref